Em pleno século XXI ainda existem pessoas que acham que é denegrindo a imagem coletiva que conseguirá obter algum resultado positivo. Menos, crianças. Menos. A história da humanidade está aí para quem tiver interesse em compreender um pouco sobre o viver em sociedade. Aos que não curtem paginar livros, o Google já existe. Basta digitar o termo "Política" e depois sair clicando em links variados que a resposta virá.
Muitos ainda pensam que é bajulando ou insistindo em defesas indefensáveis que os votos cairão aos borbotões nas urnas. Não é assim, crianças. Aprendam uma coisa: quando se trata de processo eleitoral, bajular não se encaixa como uma arte. Aprendam a defender seus empregos de outras formas. Aprofundem conhecimentos. Busquem-nos.
As informações estão por aí, basta aprofundá-las. É só querer. É só querer. Mas muitos não querem e acham que o conhecimento sobre alguma coisa vai tirar seu emprego (temporário, diga-se de passagem. Mas não deixa de ser emprego). Agora o que não se pode aceitar é a tese de que se teria que inferiorizar o trabalho de uns para ter o seu em alta. Isso é, no mínimo, infantilidade. Para não dizer falta de caráter mesmo.
A "arte" de bajular está em desuso, sabiam? Sim, porque quem acha que está "assessorando" alguém e simplesmente concorda com tudo, isso pode ser tudo, menos assessorar. O papel de assessor vai além da bajulação. Aliás, uma coisa não tem nenhuma ligação com outra.
Pode-se contribuir com algum projeto sem se expor ao ridículo ou evidenciar que tal comportamento seria apenas para agradar o chefe ou a chefe. Menos, crianças. Cresçam. Somente crescendo é que aparecerão. É igual ao ditado literário: "... Eles passarão... Eu passarinho..." Reflitam. Amadureçam. Cresçam.
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