terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Triste ilusão de alguma gestão que pensa ser top


Na vida que é apresentada nas redes sociais, gestões públicas são verdadeiras obras de ética e tudo funciona perfeitamente bem. Vendem uma ideia que, definitivamente, não chega nem perto da realidade. Tudo para chamar a atenção de quem não vive uma realidade totalmente diferente do que aparece.

Aliás, parece ser essa a tônica do marketing do século 21: vender algo que não coaduna com o real. Ou melhor: é real para quem pensa ser e acredita naquilo que faz. È errado? Bom, isso aí já é outra coisa e cabe a quem é contrário a isso expor outra visão sobre o mesmo objeto. É para isso que serve oposição.

Ah, mas qual ferramenta usar? Oxe, as mesmas. Se o famoso peixe é vendido nas redes sociais, usa-se o mesmo instrumento para desconstruir o que seria, aos olhos de quem o faz, a coisa mais certa do mundo.

Um exemplo: se determinada gestão afirma que as escolas estão com salas climatizadas e põe isso como verdade, cabe a quem sabe que não é real mostrar o que estudantes e professores passam em sala de aula.

Ao analisar do blog, a oposição, seja de qual cidade for, perde tempo em não rebater determinadas visões distorcidas que alguma gestão apresenta. E se ninguém rebate, vai prevalecer a ideia inicial: que está tudo bem e que o gestor ou gestora deve ser reconduzido (a) ao cargo.

E não é bem assim. Foi-se o tempo em que esperava-se o período eleitoral gratuito para desconstruir alguma falsa verdade. Volta-se a dizer: as redes sociais, a internet, são ferramentas imprescindíveis para exposição de alguma realidade. Claro que tudo tem que ser feito dentro dos parâmetros legais. Nada de apócrifo ou acusações levianas. Apenas é preciso, como já foi dito, mostrar o lado da história que gestões encobrem.


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