Vamos falar de humanização? É uma palavra, que acabou ganhando status de adjetivo para se referir, por exemplo, à saúde. Mas pode ser direcionada para qualquer situação ou área. E vale, necessariamente, na relação patrão/empregado. O blog esteve, domingo que passou, no supermercado Rebouças. E lá constatou, após vivenciar os efeitos de uma visão, obviamente, empresarial que almeja, claro e evidente, o lucro, que essa questão, da humanização, vem sendo esquecida.
As particularidades climáticas de Mossoró seguem a tendência nacional. E, diante dessa realidade, impossível visualizar a ideia de que funcionários e clientes não sejam levados em consideração. Sim, porque o que se sentiu no final da tarde para começo da noite, foi um tratamento desrespeitoso para com todos que estavam ali.
Um calor desgraçado. Uma sensação de abafamento em todos os departamentos. E, para completar, estava repleto de gente. Além do desconforto provocado pela ausência de ar resfriado, ainda tinha o bate-bate de gente com gente. E, consequentemente, alguns odores desagradáveis, corporais, foram emergindo.
Já no caixa, finalmente, uma conversa com a operadora veio o pior: já teve funcionário passando mal, períodos anteriores. E tem empregado que tem hipertensão. Com o calor interno, certamente o problema de saúde fica acentuado.
Que o sindicato possa averiguar essa situação em todos os supermercados de Mossoró para ver a questão dos funcionários. Quanto aos clientes, resta procurar um estabelecimento que tenha a decência de, além dos produtos, possuir um ambiente agradável, verdadeiramente climatizado e onde a humanização seja, definitivamente, praticada.
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