Um exemplo alarmante é a situação das famílias que residem nas casas construídas ao redor do campo de futebol, dentro do programa Habita Tibau, parte do Programa Acelera Tibau (PAT), financiado pelo FINISA.
A
prefeita explorou por meio das mídias pagas a entrega apenas 15 das 50 casas
prometidas, porém a cerimônia ocorreu sem fornecimento de água e energia
elétrica.
A
ausência desses serviços básicos levanta questionamentos sobre a fiscalização
antes da entrega das moradias, construídas com recursos de empréstimo junto à
Caixa Econômica Federal.
A falta
de energia elétrica levou os moradores a improvisarem gambiarras para garantir
eletricidade em suas casas, incluindo conexões clandestinas diretamente do
ginásio local.
Essa
prática, tolerada pela prefeitura, expõe os moradores ao risco constante de
choques elétricos e coloca em perigo quem circula pela região.
Ao
inaugurar e entregar as casas sem as condições básicas de moradia, como energia
elétrica, a prefeitura demonstra total descaso com a segurança e o bem-estar
dos moradores, além de expor a população a perigos iminentes.
A falta
de infraestrutura adequada compromete a qualidade de vida dos cidadãos e
reflete a negligência da gestão municipal.
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