Ainda não se sabe se a prefeita Lidiane Marques (União Brasil) será candidata à reeleição. Ela mantém essa informação na incógnita e abre especulações sobre a sua participação nas eleições que se aproximam. Para se ter ideia de como estava, antes, o cenário, o grupo da prefeita ficou o tempo todo alardeando que o ex-prefeito Naldinho não iria tentar retornar à Prefeitura de Tibau. Ocorre que ele já tem até o candidato a vice, enquanto Lidiane segue no silêncio.
Essa é
uma situação verdadeiramente atípica para quem acompanha a vida política da
cidade-praia. Tibau é, por essência, um município que respira política 24 horas
por dia. E ter uma prefeita que não diz que sim nem que não é, no mínimo,
estranho.
Para se
ter ideia, se o tibauense olhar para Grossos, verá que a prefeita Cinthia Sonale
vai tentar a reeleição. Se virar a percepção para Areia Branca, perceberá que a
prefeita Iraneide Rebouças já definiu seu pré-candidato. Mas se o nativo de
Tibau mirar o espelho, nada verá: Lidiane ainda não disse a que veio. Ou
melhor: ao que vai.
Como
estamos em um mês de definições, com o início das convenções partidárias que visam
homologar candidaturas de prefeito, vice-prefeito e vereadores, o eleitor
tibauense fica com a certeza de que, até agora, existe apenas a pré-candidatura
do ex-prefeito Naldinho. E, com isso, abre-se um pequeno lapso temporal para
que se faça as devidas perguntas: por quais motivos Lidiane ainda não disse que
será candidata? O que ela teme? Será que o que foi feito a projeta para uma
campanha à reeleição? A pedra atirada nas eleições de 2020 está retornando com
gosto de gás? Será uma “pedra” amiga ou inimiga?
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