Apesar dessas dificuldades, Saulo acredita que o problema pode ser resolvido através do diálogo com as associações que atendem PCDs com outras deficiências, pois são elas que estão aptas a avaliar as capacidades dos associados e indicar quem pode ou não trabalhar na construção civil.
“Estamos em contato com várias instituições de apoio às pessoas com deficiência, tentando contratar e cumprir essas cotas. Quem é PCD, saiba que não falta emprego nas empresas da construção civil” , revela Pedro Escóssia.
A ideia do Sinduscon Oeste é promover um diálogo com as instituições para que elas realizem campanhas informativas sobre a disponibilidade de vagas na construção civil, avaliando as aptidões e também o interesse dos PCDs em ingressarem no mercado da construção civil.
De acordo com Saulo Lucas, esse trabalho já começou na APDVM. "Esse primeiro contato com o Sinduscon Oeste foi muito importante, pois nós também temos interesse. Já mandei alguns currículos dos associados e estou preparando mais. O importante é que as visitas continuem, pois os PCDs são colaboradores dedicados e que gostam de serem produtivos, de se sentirem capazes" , conclui.
O Sinduscon Oeste continuará mantendo diálogo com as associações na tentativa de superar o problema da falta de mão de obra de PCDs.
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