segunda-feira, 18 de julho de 2016

Tião Couto terá candidatura oficializada no dia 23

O empresário Tião Couto (PSDB) agendou para o próximo dia 23 (sábado) a convenção que homologará sua candidatura à Prefeitura de Mossoró. Tudo indica que o seu companheiro de chapa será o também empresário Jorge do Rosário (PR). Nada definido. Nada foi dito sobre composição da chapa. O certo é que Tião Couto é o primeiro a anunciar a oficialização de seu projeto político.

O evento político ocorrerá na quadra do Centro Educacional Aproniano Martins de Oliveira (CEAMO), no bairro Paredões (ou Bom Jardim).

O blog tentou sondar com a assessoria de imprensa dos demais pré-candidatos sobre data das convenções, Nenhum respondeu.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Cabe ao eleitor definir, não aos assessores

O blog tem escutado algumas conversas e visto pitacos nas redes sociais acerca de pré-candidaturas que serão homologadas nas convenções partidárias. Alguns comentários chegam a ser agressivos e quem os faz não leva em consideração que, de uma maneira ou de outra, todos são autoridades. E, acima de tudo, merecem ser respeitadas. Sejam lá o que tenham feito. E se fizeram ou fazem, foram ou estão respaldados por quem hoje mete o cacete. Sim, porque ninguém se elege. É eleito.

Críticas até que são normais. Mas se deve ter o cuidado para a coisa não descambar para o lado pessoal. Afinal, quem está na chamada linha de frente da política, os que se colocam à disposição de seus partidos, têm família. E esta deve ser respeitada acima de tudo.

Isto posto, o blog raciocina que se alguém tem algo a dizer contra a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) que o faça nas urnas. Responda com o voto. Do mesmo modo quem é contrário ao prefeito Silveira Júnior (PSD), que tentará a reeleição, ou contra o empresário Tião Couto (PSDB), a ex-deputada Larissa Rosado (PSDB), a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) ou outro qualquer.

Se existe insatisfação com algum deles, obviamente que a melhor alternativa é responder por meio do voto. Mas não se pode mais é insistir em algo que não cabe no período em que se vive, no qual as palavras democracia e respeito aparecem com tanta eloquência na boca ou postagens de alguns.

Os que se apresentam como pré-candidatos certamente devem ter o que mostrar ao eleitor. Até porque atuam em áreas distintas. Uns já foram detentores de mandatos eletivos. Outros querem iniciar. De uma forma ou de outra, todos mostrarão o que fizeram ao eleitor. E cabe ao eleitor fazer a distinção entre um e outro e, obviamente, escolher aquele ou aquela que melhor vender "seu peixe".

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Todos estão à espera de um vice

Quem será o candidato a vice do prefeito Silveira Júnior (PSD)? Silveira tem afirmado que buscará a reeleição. Como o PT fechou com o PCdoB e houve rompimento do atual vice-prefeito Luiz Carlos, além da orientação do diretório do Partido dos Trabalhadores para que haja distanciamento do PSD, alguém tem que ser o vice. Nesta quinta-feira o PSL anunciou apoio ao projeto de Silveira. Une-se ao PROS, PMN, Solidariedade, PV, PEN, PMB, PTC e PPL. Um destes indicará o companheiro de chapa do prefeito.

Chegou-se a especular que o geógrafo Gutemberg Dias (PCdoB) seria o indicado. Ele foi secretário municipal de Planejamento até pouco tempo. Ao que parece, foi só "balão de ensaio". Ou será. Até porque nada foi fechado de verdade. Algo que ocorrerá somente nas convenções partidárias.

Especula-se que Silveira estaria interessado em alguém do segmento religioso, especificamente do Protestantismo, para ser seu candidato a vice. Certamente deverá encontrar algum interessado. Ou pode ser alguém do próprio partido, já que se disse - algum tempo, que o presidente da Câmara Municipal, vereador Jório Nogueira, poderia ser até o candidato à Prefeitura de Mossoró. Mas Jório está queimado com as consecutivas desavenças no Legislativo.

Isto posto, a hora é de especular. Até porque nenhum pré-candidato anunciou composição de chapa. Estão nessa situação, além de Silveira, a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), o empresário Tião Couto (PSDB), Josué Moreira (PSDC) e Gutemberg Dias. A ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) não tem externado robustez com relação à cabeça de chapa e seu interesse maior seria compor chapa com Rosalba. De igual modo está a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB).

Onde está a ousadia do Governo do RN?

Onde está a ousadia do governo Robinson Faria? Não se vê nenhuma ação que possa afirmar a existência de algo que se possa exclamar alguma coisa. Da segurança à cultura, passando pela saúde, que está um caos, não existe o que chame a atenção, positivamente. Os teatros mantidos pelo Estado - se é que pode chamar de manutenção, pois é o que não existe, estão fechados. Em Natal, por exemplo, já se tem manifestação de artistas acerca da situação do Teatro Alberto Maranhão, que está interditado. Em Mossoró, o Teatro Lauro Monte Filho (ainda existe?) segue abandonado.

Dias passados o blog recebeu a informação de que estaria faltando até máscara no Hospital Regional Tarcísio Maia, uma das unidades de referência regionais do RN. E daí dá para tirar alguma conclusão. Seja ela qual for. Se os teatros estão caindo pelas tabelas e se a saúde está de igual modo, o que se pode encontrar nas outras áreas?

Daí se perguntar: onde está a ousadia propagada antes?

É certo que a situação econômica não está lá essas coisas com relação ao repasse de verbas. Mas a arrecadação estadual é crescente. O que se evidencia é que estaria faltando algo que pudesse nortear à busca ou encontro da tal ousadia. 

E se ela existe, talvez esteja na proposta encaminhada pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa, a qual prevê a "raspa do tacho" do Fundo Previdenciário para pagar o 13º salário dos servidores. Isso somente a primeira parcela. E não se tem, em tal proposta, nenhum indicativo de quando a verba será reposta. Em outras palavras, aposentados e pensionistas ficarão sem nadica de nada para pagar seus vencimentos. Isso sim, é uma baita ousadia.

terça-feira, 12 de julho de 2016

O duplo sentido de ser livre

Debate bom, dias passados, com turma do Senac, onde o titular deste espaço ministra aula em cursinho preparatório para o Enem. E foi justamente sobre liberdade. Após colocar o tema, abriu-se a discussão e todos chegaram à conclusão de que não somos livres. Pegando o gancho da eleição que se avizinha, por exemplo, diz-se que somos livres para votarmos em quem quisermos. Mas vem a tal obrigatoriedade de votar. E isso põe em xeque toda a discussão inicial. Como pode haver obrigatoriedade na liberdade? Eis a questão.

Analisemos, pois, a pré-escolha dos candidatos que serão homologados durante as convenções partidárias. Inicialmente é preciso que os que pleiteiam assumir cargos eletivos se viabilizem. E aí já começa o quebra-cabeça da famosa liberdade. Diz-se que quem vota também pode ser votado. Mas não é assim que a coisa caminha. É preciso ter robustez política. O famoso "carisma" ou ter algum partido político em mãos. E assim, se qualquer cidadão se sentir livre para ir ao embate eleitoral já esbarraria nessas duas questões.

Com apenas esse exemplo a gente já pode chegar à conclusão de que não existe liberdade para nada. Todos nós estamos presos, de alguma forma, a alguma coisa. A busca pela liberdade não é nova. E a luta continuará por séculos. E no final, todos perceberão que será impossível alcançá-la.

Quer outro exemplo? Quando qualquer pessoa completa 18 anos de idade, costuma-se dizer que estaria na idade de ser livre. Mas aí surgem os compromissos, a busca pela inserção no mercado de trabalho. a qualificação profissional. De uma maneira ou de outra, é impossível se ter o que se quer. O antropólogo brasileiro Roberto Damatta enfatiza, em um dos capítulos do livro "Isso é o que faz brasil, Brasil", que existem três tipos de liberdade. Obviamente não com essas palavras. E que tais liberdades estariam em casa, na rua e no trabalho.

Assim sendo, quando se fala em ser livre, vem um velho ditado: "costume de casa vai à praça". É que em casa a gente realmente é o que é. E não se pode ser na rua quem se é em Casa. E quem somos na rua não podemos ser no trabalho. Assim sendo, nestes três tipos de liberdade, todo mundo acaba assumindo ou sendo obrigado a ter tripla personalidade. Cada qual busca, incessantemente, ser livre. E no final, todas morrerão antes de chegar à praia, pois é impossível ser livre plenamente.

E a liberdade plena, absoluta, só ocorre em um cantinho: no nosso pensamento. É lá que podemos viajar à vontade, sem nos importarmos com o famoso "quadrado" do outro. Mas se tal liberdade sai da esfera imaginária e ameaça o espaço do outro, isso se torna um baita problema. E é o que mais se vê na sociedade atual: todo mundo querendo ser livre sem respeitar um espaço que não é seu. Só existe um modo de conquistá-la: dando um passo de cada vez. Pensando, refletindo e aceitando a teoria aristotélica, de que o homem tem, por necessidade, viver em sociedade. E, assim acontecendo, se perceberá que por mais que a gente possa se sentir preso, verdadeiramente estaríamos sendo livres.

Parque da Cidade

Dia desses o titular deste espaço foi dar uma esticada nas canelas e resolveu conhecer o Parque da Cidade. Inicialmente, nada contrário ao local. Por sinal, agradável à caminhada. Perfeito para quem quer desopilar e perder um pouco do estresse acumulado. Algo bem típico de quem vive atrás de notícias... Vida de jornalista não é fácil. Aliás, em tempos de crise, não está fácil para ninguém. Entra dia, sai dia, chega noite, noite vai... E assim, entre um dias e noites, todos nós vamos seguindo na esperança de que tudo acabe bem.

Bom, mas voltando ao tema: Mossoró realmente precisava de um local que possibilitasse contato com a natureza. Realmente bom para uma caminhada.

A dificuldade, porém, é dividir o espaço com ciclistas e quem usa patins. O espaço destinado à caminhada é estreito e a pessoa tem que andar meio que assustado, pois a qualquer momento pode ser "atropelado" por uma bike ou algum patinador.

Como o Parque está apenas na fase inicial, o blog espera que haja espaço definido para quem quer caminhar. Obviamente que ciclistas e patinadores devem ter seu lugar. Mas é essencial que os "caminhadores" tenham o seu cantinho. Afinal, não é todo mundo que quer usar uma bicicleta ou patins. Além do mais, existem pessoas idosas e crianças que curtem, ainda, uma boa e velha caminhada.

Partidos sem CNJP terão problemas

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) alerta os interessados em concorrer a cargos públicos nas eleições 2016, para que verifiquem a situação, junto à Justiça Eleitoral, dos partidos políticos ao qual estão filiados. No Rio Grande do Norte, vários órgãos partidários municipais não possuem o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ou estão com este cadastro irregular, o que pode acarretar problemas aos candidatos no pleito que se avizinha (Art. 35, § 9º da Resolução nº 23.465/2015-TSE).


Para receber doações (do Fundo Partidário ou de outra natureza) e pagar despesas inerentes ao seu funcionamento, o partido político precisa abrir uma conta corrente oficial, o que só é possível com um CNPJ regular perante a Receita Federal. O partido também necessita ter outra conta corrente, específica para movimentação de recursos de campanha eleitoral, somente possível com um CNPJ.

A conta bancária de campanhas deve ser aberta mesmo nos casos em que não houver doação de recursos aos candidatos. A única exceção a essa obrigatoriedade (da conta exclusiva para campanha eleitoral) é aplicada nos municípios onde não existe agência ou posto bancário.

O prazo limite para abertura da conta bancária específica do partido para campanhas é 15 de agosto. Antes dessa data os partidos políticos devem procurar a Receita Federal para sanar suas pendências e posteriormente informar o fato à Justiça Eleitoral.

Uma instrução normativa conjunta entre a Receita Federal e o Tribunal Superior Eleitoral prevê que, a cada troca de comando do órgão partidário (federal, estadual ou municipal), o fato deve ser comunicado à Receita, visto que o CNJP do partido fica atrelado ao CPF do presidente da agremiação. Quando a agremiação partidária deixa de comunicar à Receita a troca do seu presidente, o CNPJ passa a ser considerado irregular.


O TRE-RN tem atuado de forma preventiva e com foco em auxiliar os candidatos e partidos políticos a atuarem de acordo com a legislação eleitoral.

Fonte: Assessoria

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Pré-campanha acentua especulação

Frases de efeitos marcam o finalzinho da pré-campanha em Mossoró. E a coisa tende a ser mais escrachada, com endereço certo, no período eleitoral. Embora já se tenha, aqui e ali, provas de que não se tem clima entre alguns pré-candidatos. No encontro que anunciou a pré-candidatura do empresário Tião Couto (PSDB) à Prefeitura de Mossoró, algumas palavras evidenciaram bem o que o blog quer dizer. E veio do próprio Tião; "Mossoró precisa de um prefeito sério e honesto". E completou: "que tenha mãos limpas e não responda a processos".

O blog até entende que o discurso de agora não será, efetivamente, o mesmo quando a campanha começar. Até porque apoios, de lado a lado, vão sendo costurados e será preciso que todos os pré-candidatos aprendam a conviver com as divergências. Algo já visto antes e que se repetirá em todo o Brasil.

E Mossoró não foge à regra. No encontro do PHS, por exemplo, estiveram todos os pré-candidatos: o prefeito Silveira Júnior (PSD), a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), a ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) e o empresário Tião Couto. E já se apregoou que o evento selou a união de Rosalba e Sandra Rosado (PSB). Então Tião iria se unir ao prefeito?

São situações que, ao ver do blog, não precisam se especulação. Não naquele momento. Até porque o PHS está em processo de definição sobre qual pré-candidato irá apoiar. E o blog adianta que a divisão segue entre dois nomes: Rosalba Ciarlini e Tião Couto. Daí a necessidade dos dois buscarem o apoio do partido. Ninguém quer perder aliado, obviamente.

Se Sandra e Rosalba se aliarem, certamente devem ter os motivos delas. Mas o blog, sinceramente, não vê que naquele momento específico, do encontro do PHS, alguma indicação de união.

terça-feira, 5 de julho de 2016

O jogo começa a ser jogado

Apertem os cintos. Julho chegou com gosto de gás. A campanha eleitoral, que começa oficialmente depois das convenções partidárias, segue um ritmo frenético nos bastidores, bem atípico pro momento. O estágio atual de pré-campanha indica que Mossoró terá um de seus mais debatidos processos eleitorais.

Sim, pois o jogo começa a ser jogado antes mesmo de ser iniciado e o que se percebe, principalmente nas redes sociais, é uma torcida dividida entre três nomes: Rosalba Ciarlini (PP), Silveira Júnior (PSD) e Tião da Prest (PSDB). A ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) entrou tardiamente e terá que correr atrás do prejuízo.

O blog já disse cá por estas bandas que passado e presente tendem a ser a tônica desta campanha que se iniciará. Obviamente com traços para o futuro, já que não se pode falar no que está por vir sem lembrar das experiências que passaram. É igual à história: volta-se a algum período específico, analisa-se o agora e projeta-se o amanhã. Algo que é presente em todo e qualquer processo eleitoral. Mas o deste ano tende a ser mais enfático. Por razões óbvias.

Tudo porque Mossoró caminha para acompanhar uma disputa envolvendo uma ex-governadora e ex-prefeita contra o atual prefeito. Além disso, existem outros nomes no jogo que buscam a garantia de espaço no cenário político municipal. Não se pode descartar nenhuma possibilidade.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Em qual realidade vivem os vereadores de Mossoró?

Em qual realidade vivem os vereadores de Mossoró? Depois de aprovarem salários para a nova legislatura (a partir de 2017), os parlamentares de Mossoró reajustaram hoje salário de prefeito e vice-prefeito. Quem estiver na giroflex da Prefeitura de Mossoró a partir de 1º de janeiro do ano que vem vai ganhar R$ 30.339,47. Até seria correto... Isso se o País não passasse por uma crise econômica sem precedentes e que ameaça empregados e empresas de modo geral. 

E o blog repete a pergunta inicial: em qual realidade vivem os vereadores de Mossoró?

Com tanto problema que afeta a vida do cidadão, os vereadores se mostram preocupados em reajustar salários. Como se não existisse vida além deles e da Prefeitura. Como se não tivesse nada a ser melhorado na cidade. Como se não precisasse discutir nadica de nada.

E ainda tem quem defenda tal "benfeitoria".

Agora seria interessante ver a situação se 2017 chegasse e a crise econômica fosse maior do que a que se tem hoje... Como é que se terá dinheiro para pagar vereadores, prefeito (ou prefeita) e vereadores? De onde sairá a dinheirama?

Vereadores apresentam 147 emendas à LDO 2017

A Câmara Municipal de Mossoró apresentou 147 emendas ao projeto Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), para o exercício financeiro de 2017. As emendas foram lidas na sessão desta quarta-feira (29). A leitura faz parte do cronograma de apreciação do projeto (n° 1183/2016).

Apresentadas entre os dias 22 e 28 deste mês, as emendas são sugestões de aperfeiçoamento à proposta, apresentadas pelos vereadores para agregar novas informações o texto original, enviado pelo Executivo.

Após a leitura, as propostas seguem para apreciação de comissões permanentes da Câmara, para serem analisadas e votadas, posteriormente, em plenário, conforme o calendário de apreciação da LDO.

No próximo dia 4, haverá leitura do parecer da Comissão de Finanças e Contabilidade em relação às emendas e, dia 5, discussão e votação das emendas e votação da LDO, em sessão extraordinária.

Este ano, a tramitação do projeto da LDO já obedeceu, na Câmara Municipal, leitura da íntegra da proposta em plenário, no último dia 22, e audiência pública para discutir a matéria com segmentos políticos e sociais, no dia 24,


A LDO lança bases para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), feita em dezembro. A LOA estima receita e fixa despesas para o exercício financeiro do ano subsequente, e norteia o funcionamento da máquina pública municipal.

Fonte: Assessoria/CMM

Agentes de Saúde recebem tablets

A Secretaria Municipal de Saúde iniciou, nesta quarta-feira, 29, a distribuição de tablets para os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs). O recebimento do material se deu no auditório do Centro Administrativo Alcides Belo e reuniu profissionais de diversas unidades.

O prefeito Francisco José Júnior acompanhou o curso de capacitação para a categoria e reforçou a modernização dos trabalhos dos agentes com o novo material. “São profissionais que conhecem de perto a demanda de suas áreas e realizam um importante trabalho de prevenção e promoção à saúde. No mês passado, entregamos fardamento e protetor solar e, agora, também reforçará as atividades com o novo material eletrônico”, afirmou.

Agente comunitária da Unidade Básica de Saúde (UBS) Epitácio da Costa Carvalho, Samara Fonte, elogiou a iniciativa e afirmou que o projeto é inovador. “Vai melhorar muito o nosso trabalho e agilizar a inserção de dados no sistema, além de reforçar o nosso trabalho junto à população. Todos saem ganhando”, comemorou.


O gerente executivo da Atenção Básica, Antônio Almeida, afirmou que os tablets beneficiará projetos como o Programa Nacional de Melhoria de Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). “A medida que o material agiliza a inserção de dados, aumenta a produção dos profissionais e viabiliza mais recursos para o setor”, afirmou.

Fonte: PMM

terça-feira, 28 de junho de 2016

Santa Luzia: R$ 15 milhões, Mossoró e Surubim

O blog concorda com o que disse o jornalista Neto Queiroiz acerca da concessão da dúvida em torno do empresário pernambucano Antonio Pacheco, que doará R$ 15 milhões à construção do Santuário de Santa Luzia. Não vai aqui nenhuma acusação. Apenas uma dúvida, a qual poderia ser esclarecida pelo doador: por quais motivos a escolha se deu por Mossoró? Não existiria, em Pernambuco, alguma cidade que tenha Santa Luzia como padroeira?

E mais uma: o que levaria um empresário a simplesmente doar R$ 15 milhões? É uma dinheirama danada. Ainda mais para um só doador. Não que o blog duvide da idoneidade do empresário, mas é como o pároco da Matriz de Santa Luzia afirmou no domingo, durante a missa: "quando a esmola é grande até o santo desconfia".

Assim sendo, o blog pesquisou um pouquinho e descobriu que lá em Pernambuco, especificamente na cidade de Surubim, Santa Luzia é a padroeira. Se o empresário é pernambucano, atua por lá, por quais motivos veio para Mossoró?

Eis a questão!!!

Governo mudará Central do Cidadão?

O blog se vale de uma expressão comum no interior para iniciar uma prosa aqui:" deu no rádio" que o Governo do Estado iria transferir os serviços da Central do Cidadão, os quais funcionam na Rodoviária de Mossoró, para um prédio localizado no Centro da cidade. O Zum, zum, zum seria que um empresário teria "doado" parte superior de um prédio para que a Central do Cidadão fosse transferida. Até que poderia ser. Mas o blog duvida muito que algum empresário faça doação sem nada em troca.

Além disso, o Centro não comportaria. É que não se teria como garantir espaço para suprir a demanda de populares que procuram os serviços da Central do Cidadão. Como ficaria, por exemplo, a questão de estacionamento? Como ficará espaços para o atendimento específico do Detran? Isso com relação aos testes?

O blog não crê que o governador Robinson Faria vá cair nessa. Até porque se a Central do Cidadão for transferida, a medida irá prejudicar quem já se estabeleceu na rodoviária e abriu algum negócio. Em tempos de crise, qualquer mudança provocaria um problema social. E não seria interessante o Governo do Estado tirar da boca de quem precisa para, na contramão da história, beneficiar apenas o grande empresariado.



O mesmo 'nhém, nhém, nhém' de sempre

Até o dia das convenções, e depois dela, muito vai ser dito. Já deu para perceber que a briga maior, em termos de palavreado, será entre a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) e o prefeito Silveira Júnior (PSD). O empresário Tião da Prest (PSDB) não está interessado em "comprar" briga de palavras com nenhum dos adversários. Segue a máxima de que é melhor se apresentar ao eleitor do que perder tempo em discussão acerca de quem fez mais ou menos em Mossoró. E talvez ele tenha razão. É algo que não engrandece nenhuma disputa. Quem fez sabe que fez. Quem nada apresentou tem, do mesmo modo, ciência de que vai ser cobrado na campanha.

Mas em uma campanha em que se tem um prefeito e uma ex-governadora na disputa, é natural que se faça algum tipo de comparação entre um e outro. Ou entre eles. Acontece que é uma estratégia perigosa. Sim, pois não dá para comparar períodos distintos da história. Ainda mais quando se tem doze anos de separação. É que Rosalba deixou a Prefeitura em 31 de dezembro de 2004. Daí o blog entender que fica difícil haver qualquer possibilidade de comparação.

E se alguém for seguir nesse caminho, certamente vai encontrar dificuldades em propagar alguma coisa de futuro, politicamente falando.

Todo mundo sabe que em política o que conta, principalmente para quem está distante das discussões sobre disputa eleitoral, o discurso que vai valer é o da vitimização. Ainda mais quando se tem uma penca de informações nas redes sociais disponível para quem quiser se aprofundar.

O blog não está aqui querendo ensinar ninguém a fazer alguma coisa. Até porque os pré-candidatos já dispõe de equipes para prepará-los e orientá-los. Mas é que vira e mexe o mesmo "nhém, nhém, nhém" surge como sendo algo novo. E, cá pra nós, não tem cristão que aguente ver ou ouvir palavreado que já está bem ultrapassado.


sexta-feira, 24 de junho de 2016

Silveira inicia agenda positiva

De olho nas eleições deste ano, o prefeito Silveira Júnior (PSD) sabe perfeitamente que precisa de algo que possa colocá-lo em evidência e, assim, entrar em competitividade. Não que ele não tenha condições de ir à reeleição, mas é que ele também sabe que a crise econômica que afeta o Brasil atinge, por tabela, sua administração. Daí a necessidade de algo novo.

E, diante de tal quadro, Silveira tratou de apresentar uma agenda positiva. Há dias que ele tem trabalhado no assunto. Primeiro foi a obra que se vê no Vuco-Vuco. Agora neste domingo, 26, tem o lançamento do Complexo Turístico de Santa Luzia (Santuário de Santa Luzia). Na semana que vem, a entrega da primeira parte do Parque da Cidade.

E para quem observa o cenário político de Mossoró, a certeza que se tem é que o prefeito não está fora da disputa. Mas tem, por necessidade política, apresentar algo que possa reverter sua situação administrativa.

Certamente Silveira tem algum trunfo em mãos. E se a agenda positiva for levada em consideração, e se tudo transcorrer como se apresenta, ele ganha fôlego e entra, definitivamente, na parada eleitoral. Como o prefeito sabe que a briga será boa (do ponto de vista político), é preciso que o discurso seja alinhado às ações. Daí ser necessário que sua equipe esteja em sintonia com o que se diz.


Chapa Rosalba/Francisco Carlos?

A pré-candidatura da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró nas eleições deste ano será anunciada nesta segunda-feira, 27, no Sítio Cantópolis, local onde reuniões políticas são feitas pelo grupo rosalbista há anos. Segue um roteiro que objetiva mobilizar, desde já, a militância para o embate político que se avizinha.

Com o nome pré-definido à cabeça de chapa, falta a indicação do candidato a vice. Falou-se no PMDB, que poderia indicar a ex-prefeita Fafá Rosado. Até agora só se tem especulação. Nada oficial. As palavras de Fafá, nas entrevistas que tem concedido, são de que seu nome está á disposição. Mas tudo sem conclusão, já que existe a dependência do ex-ministro Henrique Eduardo Alves, presidente estadual da legenda. Como Henrique tem o nome envolvido em suposto esquema que envolve a operação Lava Jato, o tema "indicação do vice de Rosalba" esfriou.

E ganhou corpo uma outra composição. Ao ver do blog, basta acompanhar as movimentações de Rosalba para perceber que a tática de chapa puro sangue poderá se repetir. É que o vereador Francisco Carlos (PP) tem sido companhia frequente ao lado da ex-governadora e ex-prefeita mossoroense.

Daí o blog compreender que a chapa Rosalba/Francisco Carlos poderá ser anunciada. Obviamente que não se trata de exame de futurologia. Apenas uma leitura que se faz. Pode ter verdade ou o titular deste espaço está vendo algo onde não existe.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Reunião define lançamento do Santuário de Santa Luzia

A assinatura do Termo de Cooperação e lançamento da Pedra Fundamental para construção do Complexo Religioso Turístico de Santa Luzia está com data definida. O ato acontecerá no próximo domingo, 26, às 16h, na Serra Mossoró e contará com representantes da Diocese de Mossoró, do Poder Legislativo, Executivo e empresa doadora.

A decisão foi tomada na tarde desta quarta-feira, 22, durante reunião realizada no Salão dos Grandes Atos do Palácio da Resistência, entre o prefeito Francisco José Júnior, secretários municipais e membros da Comissão Especial, instituída por meio de decreto, e que está acompanhando cada uma das etapas de idealização da obra.

A área de 15 hectares já havia sido decretada como domínio público e as licenças ambientais foram aprovadas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) e publicadas no Diário Oficial do Estado, permitindo a liberação da área para edificação do Complexo.

“Tivemos uma reunião muito proveitosa. Hoje mostramos todo a documentação de desapropriação e licenças ambientais para a Comissão Especial e agora vamos dar um passo importante para a concretização desse projeto, com a assinatura do Termo de Cooperação entre o Município e a empresa doadora, o que irá garantir a construção do nosso Complexo Turístico de Santa Luzia. A previsão é que as obras sejam iniciadas em agosto”, comemorou o prefeito Francisco José Júnior.

PROJETO – As obras do Santuário de Santa Luzia serão executadas em uma área de 15 hectares destinados à visitação pública na Serra Mossoró. Além do monumento em homenagem à padroeira de Mossoró, que terá 80 metros de altura, a maior estátua religiosa do mundo, o Santuário também será composto por bosques, praças, jardins, alamedas, fontes, cascatas, chafariz, nascentes, córregos e equipamentos comunitários.

O paisagismo do Santuário será composto de elementos naturais, com peças ornamentais, conjuntos de rochas, entre outros. Ao longo de todo o percurso do arvoredo, a água corrente acompanhará os visitantes. Haverá ainda um sistema de captação de águas pluviais. O Santuário será também um espaço de preservação da flora e da fauna da caatinga nordestina.


Fonte: PMM

terça-feira, 21 de junho de 2016

Audiência Pública mostra investimentos na saúde

A Prefeitura de Mossoró investiu, só em 2015, 32,73% do seu orçamento próprio na área da saúde pública municipal. Isso representa mais que o dobro do que a Constituição Federal determina, que é de 15%. Os números foram apresentados durante Audiência Pública, realizada na Câmara Municipal de Mossoró, na segunda-feira que passou, 20.

Durante o encontro, a secretária da pasta, Leodise Cruz, expôs os investimentos em saúde, também referentes ao último quadrimestre de 2015. “Os municípios passam por dificuldades para manter os seus serviços de saúde, devido, entre outras coisas, à falta de repasses de Estado e União e à Tabela SUS, que está defasada. Mossoró consegue manter e ampliar os serviços, mesmo diante de um cenário desfavorável, nacionalmente”, destacou.

Ainda durante a audiência, a secretária citou a abertura de novos serviços, como é o caso do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), aberto em parceria com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), e a ampliação dos Núcleos de Assistência à Saúde da Família (NASFs). “Já conseguimos ampliar o número das equipes de Estratégia de Saúde da Família e melhorar o fluxo dos pacientes psiquiátricos nas unidades”, destacou a gestora.

Estiveram presentes, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), do Conselho Municipal de Saúde, além de vereadores e técnicos da Secretaria Municipal de Saúde.

Fonte: Secom/PMM

sábado, 18 de junho de 2016

Tião da Prest: "em Mossoró vivemos um desencanto"

Sequenciando a série de entrevista com pré-candidatos à Prefeitura de Mossoró, o blog publica hoje uma conversa com o empresário Sebastião Couto, conhecido como Tião da Prest ou Tião Couto. No bate-papo, ele se apresenta e fala sobre o que o levou a entrar na política. Ele disse se sentir desafiado e encara seu atual momento como algo a ser vencido, independente de resultados. “É um desafio para mim estar na linha de frente de uma campanha como pré-candidato”, afirmou. Nesta entrevista, Tião afirma que, em outras palavras, não se acha “estranho no ninho”, em virtude de ser fora do eixo da política tradicional e diz que Mossoró sempre deu oportunidade às pessoas que queiram contribuir com o seu desenvolvimento. Leia a conversa abaixo:

Quem é Tião Couto?
Um sonhador que busca realizar seus sonhos. Quando criança, corria nas Cajazeiras, ali pertinho das Barrocas, onde nasci, e sonhava em ajudar meus pais. Estudava numa escola distante oito quilômetros de casa, ia a pé, e trabalhava; tomava banho, pescava e bebia água do Rio Mossoró, ainda não poluído. Fui encanador, meu primeiro emprego. Trabalhei no serviço público, a CPRM, perfurando poços. Depois, abri meu próprio negócio na área. Hoje, após anos e anos de muita luta, tenho negócios em algumas áreas e emprego 1.200 pessoas, o que é uma alegria para mim em ajudar minha cidade e meus conterrâneos. Sigo sonhando e querendo mais para Mossoró.

O que o levou a pensar em entrar na política?
Certo dia, conversando com um grupo de amigos, observando que Mossoró estava mergulhada numa crise financeira e a administrativa, frustrada com seus governantes, decidimos que a gente podia colaborar mais com a cidade oferecendo o nosso nome como opção política. Nós já votamos e ajudamos aos políticos, porque não ampliar essa participação? A gente amadureceu a ideia e formamos o Mossoró Melhor, que cresceu, recebeu pessoas de todas as categorias, do professor a dona de casa, fomos para os bairros conversar e ouvir sugestões e o meu nome foi escolhido para representar esse sentimento de que é hora de mudar o sistema político atual, cheio de maus exemplos. Nada temos contra os políticos e os partidos, nem rejeitamos nenhum, mas é preciso uma união para mudar essa forma de fazer política e, principalmente, de governar.

O senhor, em campanhas anteriores, apoiou diretamente ou indiretamente algum grupo político? Espera que haja retorno agora?
Digo que colaboramos com amigos, principalmente com o voto. Jamais negamos colaboração e não colocávamos preferências. Para se ter uma ideia de meu desprendimento, nunca havia me filiado a qualquer partido político, antes dessa minha filiação em 3 de março último. Fiz sem vincular benefícios ou retorno. Esse momento é novo para mim, jamais me vi articulando apoio político ou conversando em nível de decisão como estamos agora. É como uma nova fase da nossa caminhada estivesse começando.

Na qualidade de pré-candidato, o senhor tem participado de alguns eventos e reuniões. Como está o trabalho de se mostrar ao eleitor?
É um desafio para mim estar na linha de frente de uma campanha como pré-candidato. Conheço as pessoas, me identifico com elas, entro nas casas, conheço as necessidades de cada um, de cada recanto da cidade, até porque minhas origens não foram esquecidas. Saber ouvir, debater cada assunto, apresentar propostas e construir uma conversa que redunde numa relação confiança são bons requisitos de campanha que temos aplicado. As pessoas estão entendendo esse jeito diferente de fazer política. Estamos gostando, fazendo com prazer cada compromisso da agenda proposta. Além disso, temos nos reencontrado com amigos de infância, de escola... Andanças por Mossoró, conhecendo cada problema, oferecendo uma solução possível de promover.

O senhor acha que Mossoró tem espaço para uma candidatura fora do eixo da política tradicional?
Mossoró sempre deu oportunidade às pessoas. O fato de ter sucesso ou não advém de outros fatores. Percebemos que, atualmente, as pessoas estão desencantadas com os políticos e querendo apoiar projetos que mudem o sistema político e a forma de administrar o município. Os escândalos de corrupção e a falta de gestão para responder às demandas sociais, cada vez mais crescentes estão tirando dos políticos a sua representatividade popular, e o povo de nossa cidade tem nos dito isso. Há espaço. Há sentimento. Precisamos oferecer um Plano de Gestão que gere confiança às pessoas, e isto estamos fazendo.

Fala-se que seu companheiro de chapa será o também empresário Jorge do Rosário. Existe definição em relação a composição de chapa?
Esse assunto ainda não constou da pauta dos entendimentos políticos. Sequer ventilamos essa escolha agora. Temos conversado com os partidos sobre alianças e essa questão tem sido deixada para discussão posterior. Jorge é um grande quadro, conhece bem Mossoró, tem vontade de ajudar a Mossoró superar essa crise, como temos muitos outros bons nomes, com o mesmo perfil e dispostos a estar na chapa nos ajudando nessa caminhada.

Como o senhor espera trabalhar a questão da chapa proporcional? Qual a meta do PSDB para a Câmara Municipal?
Os partidos que integram o Mossoró Melhor estão conversando sobre essas coligações, vendo como faremos cada uma delas, para tirarmos melhor proveito dos votos dos nossos candidatos e assim elegermos uma maior bancada. O PSDB tem dois vereadores, Tassyo Mardony e Vingt-un Neto, e queremos não só reeleger, e sim aumentar nossa representação.

Com base na sua experiência empreendedora, o que poderia ser feito em Mossoró. Alguma ação específica que possa ser exposta agora e defendida na campanha?
É preciso criar um ambiente favorável para o investimento: atrair empresas, qualificar mão-de-obra, ter políticas públicas que favoreçam boa estrutura física e fiscal, bem a prefeitura deve fomentar programas de pequenos negócios, além dela mesma fazer investimentos na infraestrutura municipal. Temos de gerar expectativa positiva no meio empresarial, reorganizar as incubadoras de empresas existentes, dar apoio as empresas locais que geralmente são esquecidas, rever a burocracia para a redução de barreiras legais para a criação de empresas, simplificar os códigos fiscais e sistemas de pagamento e dar maior atenção a composição dos editais de concorrência.  A cidade deve estar pronta para ser o vetor maior do progresso.

Como o senhor avalia o atual momento da política brasileira?
Preocupante. A nossa Democracia está amadurecendo e queremos que ela resista à crise política que estamos passando, envolvendo nomes de relevo da República, tanto no plano executivo quanto no legislativo. Creio que seja um momento de depuração e retomada de valores mais nobres como a ética e fortalecimento partidário. E que após essa fase a gente esteja mais forte e que mudemos esse sistema que está corroído por corrupção e interesses pessoais. Em Mossoró vivemos um desencanto. O eleitor não confia mais nos políticos. As apostas de mudanças propostas ao eleitor não deram o resultado desejado por nós. Isso gera esse sentimento de que é hora de apostar numa gestão transparente, moderna e eficiente.