sábado, 24 de fevereiro de 2024

Mistério e presságios: Jangada da Costa Branca revela sinais para pré-candidato


No cenário pitoresco da Costa Branca, a jangada retorna neste sábado trazendo consigo um misto de trabalho árduo e presságios intrigantes. 

Carregada de novidades, uma delas desperta a atenção: um pré-candidato a prefeito recebeu uma entrega peculiar, acompanhada de uma mensagem enigmática de algum marisco.

No bilhete, insinua-se que a maré política não está favorável para o pré-candidato, deixando-o visivelmente comovido. 

Testemunhas relatam que suas lágrimas pareciam inundar a própria maré, criando um espetáculo singular.

Os sinais apontam para uma possível contradição entre as ações do pré-candidato e os princípios que ele costumava ouvir de seu pai, especialmente ao se aliar pessoas que, de acordo com fontes locais, não estariam alinhados aos valores de seu pai.

Com a jangada retornando ao mar, fica a incerteza sobre quais serão os próximos sinais revelados pelo oceano. 

Haverá sinais!!!

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

O silêncio que fala volumes nas tensões políticas na Costa Branca

Uma cidade que faz parte da Costa Branca, no Rio Grande do Norte, se encontra em meio a uma intensa agitação política, mesmo distante das eleições municipais.

Enquanto o nome do gestor enfrenta desafios no campo político e parece não encontrar eco junto à opinião pública, sua situação financeira contrasta, pelos sinais, mostra-se robusta e próspera.

Segundo uma jangada que saiu para o mar neste “sextou", a tensão política atingiu seu ápice quando um empresário ligado ao gestor contatou um pré-candidato a prefeito e lançou uma oferta milionária de R$ 3 milhões para que ele desistisse de sua candidatura e ainda indicasse o vice do atual gestor.

Firme em seu propósito e alicerçado com o apelo popular, o pré-candidato agradeceu a oferta, e reiterou sua decisão de seguir como pré-candidato, demonstrando firmeza em suas convicções políticas.

Não dizendo nada, mas emitindo sinais, o gestor municipal sabe que enfrentará nome fortíssimo, a quem tinha como maior líder político.

Mesmo sem dizer nada, quais serão os próximos sinais?

Mossoró fosse sala de aula, Allyson tiraria zero?


Mossoró fosse uma sala de aula, a gestão de Allyson Bezerra o aluno e o cidadão, professor, poderia se fazer uma analogia interessante sobre o que é correto ou não. Qualquer docente que flagre o discente em ação de cola tem a obrigação de aplicar nota zero. Pois bem, parece que o prefeito quer tirar 10 do eleitor, mas não está fazendo bem o seu dever. Isso porque ele tem falhado, e não é de agora, em atribuir a "César o que é de César". Ele prefere atrair para si todo o aspecto megalomaníaco que se possa compreender em se tratando de algum aparício (aquele que gosta de, definitivamente, aparecer).

Foi assim com todas as emendas do ex-deputado federal Beto Rosado e também com a da deputada estadual Isolda Dantas. E igualmente com todos os projetos que se encontram em destaque nas redes sociais, seja da Prefeitura de Mossoró ou do prefeito. Lá, nas redes sociais, consta que ele é o autor disso, daquilo e que somente ele está sendo capaz de fazer a maior obra que Mossoró já viu. Ora, crê-se que a assessoria do prefeito não tem se pautado pela história e deixa de lado, por exemplo, a tricotomização do Rio Mossoró, o Complexo Viário da Abolição, Cobal, ginásio e toda a infraestrutura que a segunda cidade do RN possui. Tudo isso não é nada e somente Allyson é o famoso "bam,bam,bam" da administração pública.

Em discurso quando assumiu a cadeira no Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino citou poeta Manoel de Barros ao expor a frase: "um bom líder político jamais pode ser um mero artefato midiático submetido à lógica dos algoritmos." Em outras palavras, não se pode pensar o tempo todo, e todo o tempo, em cliques, coraçõezinhos e mensagens positivas de quem é pago com o dinheiro público para fazer determinado serviço e acaba confundindo sua tarefa com a famosa arte de babar.

De maneira que, quando o prefeito lança uma obra, dita por ele como a maior que Mossoró já viu, é desconhecer e desmerecer o passado. Todo gestor, ao seu tempo, contribuiu para que a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte mantivesse esse patamar. E não vai ser agora, com um administrador pautado pela ânsia midiática, que a coisa vai ser diferente.

Mas, voltando ao zero que o cidadão deveria aplicar ao gestor municipal diz respeito ao fato de, nesta obra específica, da construção de uma estada, com ponte, ligando a BR-110 à BR-304, Allyson Bezerra afirma que os serviços fazem parte do programa "Mossoró Realiza", idealizado por ele para não dar o devido crédito a quem conseguiu recursos.

Acontece que a obra em si que foi licitada e orçada em pouco mais de R$ 67 milhões, não foi, sequer, planejada pela atual gestão. Para contextualizar a situação, tudo começou na segunda administração de Fafá Rosado, quando ela determinou a atualização do Plano Diretor.

Houve o processo eleitoral de 2012, Cláudia Regina venceu, mas acabou sendo afastada da Prefeitura e quem se tornou prefeito foi Francisco José Júnior. Nesta última gestão, de Silveira, o processo não andou. Na eleição subsequente, de 2016, venceu Rosalba Ciarlini. E foi ela quem deu seguimento à ideia iniciada em Fafá. Rosalba deteminou que estudos fossem feitos e o posterior projeto. Feito isso, tudo foi enviado ao Ministério das Cidades para a devida captação de recursos.

E, realmente, a verba foi autorizada recentemente. E o dinheiro saiu graças ao senador Rogério Marinho, que sequer teve o nome citado pelo prefeito Allyson Bezerra.

E tem mais: até a contrapartida para a construção do rodoanel não tem o DNA da atual gestão. A participação da Prefeitura de Mossoró na obra será possível porque foi inserido, no detalhamento do FINISA, recurso necessário para que tudo fosse iniciado. O financiamento, como se sabe, foi Rosalba quem deixou e que Allyson Bezerra aparece como o maior prefeito de Mossoró sem ter participação direta alguma no que se planejou.

Então, como se percebe, se o prefeito fosse aluno, o cidadão fosse professor e Mossoró, a sala de aula, certamente ele estaria reprovado, com nota zero, por plágio e cola. E para não dizer que tudo está errado, existe uma placa com o nome a Caixa Econômica Federal e onde aparecem valores da obra. E somente.

Sistema de esgoto adequado é acessado por 3 em cada 4 brasileiros

TV Brasil

Vitor Abdala

Da Agência Brasil

Dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 75,7% dos brasileiros tinham, na época da pesquisa, acesso a sistema de esgotamento sanitário adequado, ou seja, ligado à rede coletora ou à fossa séptica, um avanço desde o Censo de 2000.

Em 2000, os brasileiros com acesso a sistema de esgoto adequado somavam 59,2%. Na pesquisa de 2010, eram 64,5%. De acordo com o Censo 2022, os 75,7% são divididos em 62,5% que têm acesso à rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede e em 13,2% que contam com fossa séptica ou fossa filtro não ligada à rede.

De acordo com o Plano Nacional de Saneamento Básico, as duas modalidades são consideradas adequadas.

“Isso é [calculado com base em] toda a população nacional, o que inclui a população em área rural. O censo ainda não divulgou a situação do domicílio, se ele se localiza em área rural ou urbana, mas a gente sabe que a rede geral não é extensível à área rural, então esse é um dos motivos pelos quais o Plano Nacional de Saneamento considera adequadas outras soluções como a fossa séptica”, explica o pesquisador do IBGE Bruno Perez.

De acordo com o Censo 2022, a proporção de pessoas com acesso a sistema de esgoto adequado cresce de acordo com o tamanho da população do município. Aqueles com até 5 mil habitantes, por exemplo, têm apenas 49,2% de seus moradores com acesso a esgotamento adequado, enquanto os que têm mais de 500 mil somam 91,3% de seus moradores com esgoto adequado. “A gente percebe a presença mais elevada de infraestrutura nos municípios de maior população”, disse Perez.

Apesar de todas as regiões terem apresentado crescimento de 2010 a 2022, ainda persiste a desigualdade entre elas. No Sudeste, a proporção de esgoto adequado passou de 81% para 90,7% e, no Sul, subiu de 62,2% para 83,9%.

No Nordeste, a proporção cresceu de 43,2% para 58,1%, já o Norte passou de 31,1% para 46,4%. O Centro-Oeste foi a região que apresentou o crescimento mais intenso, ao subir de 50,7% para 73,4%.

Os outros 24,3% dos brasileiros que ainda não têm acesso a sistema adequado se dividem entre fossa rudimentar ou buraco (19,4%), vala (1,5%), despejo em rio, lago, córrego ou mar (2%), outra forma (0,7%) ou não tinham banheiro nem sanitário (0,6%).


Banheiro

O Censo 2022 também pesquisou o acesso da população a banheiros. Segundo o levantamento, 97,8% tinham banheiro de uso exclusivo, ou seja, um cômodo com chuveiro e vaso sanitário que é usado apenas pelos que vivem na residência. Em 2010, o percentual era de 92,3%.

Em 2022, os 2,2% que não tinham banheiro de uso exclusivo se dividiam entre aqueles que tinham banheiro de uso compartilhado com outras residências (0,5%), que tinham apenas sanitário ou buraco para dejeções (1,2%) ou que não tinham banheiro nem sanitário (0,6%).

Entre as regiões, o acesso a banheiros de uso exclusivo é maior nas regiões Sudeste (99,8%), Sul (99,7%) e Centro-Oeste (99,3%). No Norte e Nordeste, os percentuais são de 90,5% e 95,3%, respectivamente.

Apesar de ainda terem as menores coberturas, o Norte e Nordeste tiveram grande avanço nos últimos 12 anos, já que, em 2010, eles tinham 75,5% e 83,4% de cobertura de banheiros exclusivos, respectivamente.

O número de residências com dois ou mais banheiros também aumentou no país, ao passar de 28,5% para 33,7% de 2010 para 2022.

Prefeitura entrega Cordões de Girassol para identificação de deficiências ocultas e entrega passe livre interestadual


Mais uma etapa do projeto Cordão de Girassol foi realizada nesta sexta-feira (23), no Assú. Uma iniciativa da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Assistência Social, que entregou hoje mais 95 cordões, que são fitas de identificação de pessoas com deficiências ocultas ou que não podem ser identificadas de imediato.

Nessa etapa, receberam os cordões alunos de escolas municipais e estaduais, usuários do programa criança feliz e serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e a primeira entrega de demanda espontânea, que inclui pessoas com doenças crônicas, conforme lei. Na primeira etapa, em 2023, receberam o cordão 122 beneficiários da APAE, AMAAVA e Associação de Surdos do Assú (ASA).

A gestão também trouxe avanços para as questões de transporte de pessoas com deficiência, pois foram entregues 25 carteiras de Passe Livre à população com deficiência e doenças crônicas. A nossa cidade é a primeira
 do interior do RN a entregar a iniciativa que garante o acesso gratuito ao transporte coletivo interestadual por rodovia, ferrovia e barco.

“Aqui em Assú, temos uma lei Municipal de nº 875 de 12/04/2023 e já está em vigor e recebendo uma atenção toda especial da nossa gestão. E nós somos a cidade no estado que entrega de forma gratuita. Portanto, quando você encontrar alguém com o cordão de girassol, demonstre empatia e cortesia. São gestos simples, mas que fazem a diferença: ceda a vez, dê passagem e ofereça seu lugar”, alertou o prefeito Gustavo Soares.

Allyson usa tática antiga para evitar investigação

A política é recheada de estratégia. E engana-se, redonda ou "quadradamente", que os que estão quietos vão permanecer estáticos mais adiante. Já se diz, à boca comum, que tudo muda. De maneira que o silêncio de hoje tende a se transformar em grande estardalhaço amanhã. O blog quer dizer que não foi à toa que o prefeito Allyson Bezerra plantou, em blogs parceiros, a notícia de que o presidente da Câmara Municipal, Lawrence Amorim, seria seu companheiro de chapa nas eleições deste ano, em detrimento aos anseios do PL e às prerrogativas de amizades do próprio Allyson.

Com o anúncio, circulado antes de Allyson veicular a composição com Lawrence, de que a oposição iria buscar a efetivação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar supostos, ou não, desvios de conduta ética, moral e jurídica da gestão de Bezerra, tudo  mudou. Já se tem elementos necessários para que a investigação seja feita, e o blog cita somente dois: licitação ganha por empresa fantasma e pagamento de aditivos para obras já concluídas.

E quando o blog fala, acima, em estratégia, não foi à toa. O prefeito quis puxar Lawrence para si. O intuito foi um só, e óbvio: fazer com que o presidente da Câmara impeça toda e qualquer tentativa de investigação na Prefeitura de Mossoró.  E parece ter surtido efeito, uma vez que, obviamente, a famosa turma do "deixa disso" terá entrado em cena e abafado a ideia. Tanto que não se ouve mais falar em Comissão Especial de Inquérito.

O plano do prefeito pode até ter surtido efeito, inicialmente. Contudo, cabe algum questionamento: será mesmo que o prefeito vai seguir com a ideia de compor com Lawrence? Allyson vai mesmo, caso seja reeleito, se afastar da Prefeitura para passar o cargo para um político que também quer voar alto? O prefeito não vai mesmo querer um vice para chamar de seu?

Na política tudo é válido. Até vender, via marketing, ideia de composição sem a real intenção de concretização. E, caso aconteça, será por mera conveniência. Não por confiança ou projeto em comum.


quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Cheque-reforma: mais 100 benefícios são entregues a famílias assuenses


O programa Cheque Reforma chegou para ficar no Assú e vem mudando a vida do povo assuense para melhor. O projeto, desenvolvido pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho, Cidadania e Habitação, entregou nesta terça-feira (20), mais 100 novos cheques aos classificados do Programa no valor de R$ 5 mil para cada beneficiário.

A inciativa traz a oportunidade dos contemplados de ampliarem ou concluírem suas casas, e é executado com recursos próprios da Prefeitura num investimento que, ao final de todas as entregas, terá investido cerca de R$ 4 milhões na habitação local. Até o momento, já foram entregues 500 cheques a famílias assuenses que vão desde moradores da zona urbana até a zona rural, como pessoas com deficiência, idosos e mais.


“Moradia de qualidade traz dignidade, melhores condições de vida e dá a oportunidade dos assuenses terem em suas casas um ambiente com mais conforto, e por isso que nós nos dedicamos e nos debruçamos tanto quando o assunto é habitação”, destacou o prefeito Gustavo Soares. O secretário de Assistência Social, Luís Eduardo, destacou que as políticas públicas da assistência social pensam nas famílias e com o olhar da "porta para dentro", pois é onde tudo acontece. O evento contou com a presença de secretários, vereadores, servidores e população em geral.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Cidadão pode responsabilizar Prefeitura por danos a veículos

Enquanto o prefeito Allyson Bezerra anuncia obras e mais obras, e alardeia engenharias grandiosas e as maiores benfeitorias que Mossoró já recebeu, pequenas ações são deixadas de lado. Como, por exemplo, resolver o problema da buraqueira que é sentida em todos os cantos da cidade, a começar pela periferia.

Diante dessa realidade, um grupo de cidadãos que se sente penalizado pela buraqueira - já que seus veículos precisam passar por constantes manutenção em virtude de problemas, principalmente, na suspensão – estuda a contratação de advogados para responsabilizar a Prefeitura de Mossoró pelos danos causados.

E o blog foi pesquisar se seria possível processar a Prefeitura. E a resposta foi positiva: sim, é possível o cidadão buscar, judicialmente, a reparação por danos causados em seu veículo em decorrência da inoperância do ente público.

O primeiro passo é registrar boletim de ocorrência na delegacia, reunir provas, como fotos, que registrem o buraco, acidente e o dano causado no veículo. É preciso, também, apresentar testemunhas, orçamento e recibos dos valores pagos às oficinas. Em caso de acidente, deve apresentar os custos de medicamentos e do atendimento.

Prefeitura capacita servidores de Assú


Nesta terça-feira (20), foi realizada a capacitação sobre Ultrassonografia na gravidez e prevenção de pré-eclâmpsia.

Enfermeiros e médicos da atenção básica se reuniram em palestras ministradas da coordenadora da saúde da mulher, Erlane Nóbrega, e do médico obstetra, Carlos Ivan.


Com a ação, a gestão continua seu cronograma de educação permanente estipulado pela Secretaria Municipal de Saúde.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Variação climática em Tibau: pluviômetros registram diferenças significativas

Um fenômeno climático intrigante tem chamado a atenção dos moradores de Tibau nas últimas horas, revelando uma disparidade impressionante nos registros pluviométricos dentro do município.

Segundo informações de um renomado meteorologista com fortes vínculos na região, enquanto alguns locais experimentaram precipitações consideráveis, outros registraram apenas uma leve neblina.

De acordo com o especialista, os pluviômetros indicaram a marca de 13 milímetros de chuva na comunidade de Gado Bravo, contrastando fortemente com a situação observada nas proximidades da Prefeitura, onde apenas uma neblina foi percebida.

Esse fenômeno tem despertado curiosidade e discussões entre os habitantes locais, que se surpreendem com a diferença significativa de precipitação em áreas relativamente próximas.

Alguns residentes relataram ter presenciado os efeitos das chuvas intensas em determinadas partes do município, enquanto outros mal perceberam qualquer mudança no clima.

Apesar de não ser incomum observar variações climáticas em uma região tão diversificada como Tibau, a discrepância entre os registros pluviométricos nesses locais específicos tem gerado debates sobre as influências geográficas e meteorológicas que podem estar contribuindo para essa disparidade.

Prefeitura do Assú entrega reforma do IMPI com melhorias estruturais e climatização de salas de aula


O processo de melhoramento estrutural das escolas do Assú ganha hoje um novo capítulo que traz melhorias nos prédios educacionais assuenses. Foi inaugurado, na manhã desta segunda-feira (19), obra de reforma e reestruturação do Instituto Municipal Padre Ibiapina (IMPI).


A melhoria na instituição recebeu um investimento de mais de R$ 220 mil da gestão municipal e contemplou o segundo bloco da escola para recebimento de cerca de 600 alunos. Além disso, as salas de aula agora também são climatizadas, ação realizada através de emenda parlamentar do deputado George Soares.


“Pensando na melhoria da educação dos filhos do Assú, nossa gestão é a que mais tem investido em melhorias estruturais e pedagógicas das escolas municipais. Só no IMPI, essa é a nossa segunda reforma. Agora, nossas crianças e servidores, além de uma estrutura totalmente melhorada, também contam com salas climatizadas, o que melhora o desempenho educacional e traz rendimento na hora de ensinar e aprender. Seguimos em frente no trabalho e projeto de sempre fazer do Assú uma cidade cada vez melhor na educação, saúde, infraestrutura e muito mais”, destacou o prefeito Gustavo Soares, acompanhado da secretária de Educação, Amanda Borges, e servidores.


A escola recebeu as melhorias na parte física, hidráulica, acessibilidade e parte elétrica. O IMPI foi criado em 2017 para atender uma necessidade que o município tinha em ofertar vagas para educação infantil e fundamental 1.

 


sábado, 17 de fevereiro de 2024

E se fosse Fernandinho Beira-Mar?

Diante desse cenário nacional imposto a Mossoró, com a fuga de dois detentos do presídio Federal, é bom frisar que que boa parte dos líderes políticos de Mossoró na época da construção, capitaneados pela então prefeita Rosalba Ciarlini, foram contundentemente contra a vinda do Presídio Federal a Mossoró. Tentaram de todas as formas evitar.

Agora é tentar conter danos e evitar que novos problemas (e fugas) ocorram para que a imagem da cidade não fique mais arranhada ainda.

É ruim para a economia e para o desenvolvimento de Mossoró se associar a fatos pitorescos ou negativos, isto atrapalha negócios muitas vezes no nascedouro de investimentos e oportunidades, o termo que a então prefeita cunhou foi: “presente de grego”.

Faz total sentido. O problema que acabou de acontecer, por muito pouco não foi pior: imagine o caos que causaria no país, no meio das facções e na imagem internacional se um dos dois fugitivos fosse, por exemplo, Fernandinho Beira-Mar? E se fosse uma fuga de um número maior de presos? Caos e medo estariam ainda mais instalados na cidade.

Allyson descarta secretário, Lawrence é o nome e PL de Bolsonaro está fora

Se na eleição passada, Allysson Bezerra teve insucesso na sua candidatura de honra, que seria eleger soldado Jadson deputado estadual e ainda investir no apoio ao político de longa estrada Lawrence Amorim para abocanhar uma vaga na Câmara Federal (teria que superar Kelps Lima e o partido fazer um federal, o que não aconteceu), tudo indica que agora a estratégia é outra.

Os planos de Allysson para 2024 parece que já sofrem, de antemão uma frustração. Explico: o prefeito defendia que não precisava ceder a candidatura de vice na chapa a nenhum político e destacaria algum assessor de extrema confiança e proximidade para ser o seu companheiro, para caso saísse da Prefeitura ou fosse afastado por algum quiproquó de malversação de dinheiro público, ainda mantivesse o controle da prefeitura através de um secretário que aceitaria a ascendência e as ordens do sobrinho de Manoel Bezerra sobre a máquina pública municipal.

Pressionado por dificuldades políticas que ele mesmo criou, apesar de herdar uma Prefeitura mais rica e vitaminada por empréstimos como o Finisa, mais do que todos os outros quadriênios, Alysson engata um recuo como uma confissão pública que sabe que não ganharia sozinho e, portanto, não tem vai tentar uma chapa puro sangue, como Rosalba Ciarlini fez em 2016 ao escolher uma neófita da política como vice.

Mais do que isso: o recuo de Allysson parece um sinal de admissão pública de que ele próprio percebe que não tem condições de emplacar seu real objetivo de que seria caso reeleito, sair para o Governo do Estado, então aceitaria um vice que não seja “seu “de verdade.

Bezerra percebe que continuar o São João criado por outros e surfar em obras já contratadas por um empréstimo celebrado pela Caixa e pela gestão que o antecedeu não é o bastante para o credenciar ao Governo do Estado. Também sabe que precisa conquistar apoio de colegas prefeitos de outros municípios que sabem fazer festas, entendem mais de gestão pública e sabem também que nadando em dinheiro de empréstimos é fácil fazer marketing.

Também pesou para esta decisão o frio na barriga e aperreio que a Prefeitura passou, e passa, para honrar compromissos básicos como pagamento de servidores, terceirizados e de prestadores de serviço, com direito à coletiva (de imprensa) da equipe econômica alertando atraso não só dos fornecedores e terceirizados, mas conjecturando o atraso dos efetivos.

Tal fato não ocorreu porque a Prefeitura fez uma grande ginástica financeira e foi salva com o ganho de um processo contra a Petrobras que lhe rendeu R$ 5 milhões a mais por mês (processo que também foi mérito de gestões passadas, que ajuizaram esta ação). No tabuleiro político de Mossoró nem toda certeza que se tem hoje, se confirma na semana ou no mês seguinte.

Alysson terá força para recuar novamente e descartar Lawrence como está descartando o PL de Rogério Marinho e anunciar um vice só seu? Ninguém sabe. Desse episódio o maior derrotado está sendo o robusto PL de Mossoró, que passou a ser tratado como um bibelô, um acessório de enfeite descartável de Alysson.

Tibau afogada em lixo: o descaso do pós-carnaval e a gestão em questão

Lamentavelmente, também após o carnaval, a cidade de Tibau se encontra envolta em um rastro de lixo. Esta situação, que afeta não apenas a estética urbana, mas também a qualidade de vida dos cidadãos, é preocupante.

A cidade, conhecida por seus recursos financeiros advindos de royalties e empréstimos, enfrenta um problema de negligência que não pode ser ignorado.

É inegável que a gestão da prefeita Lidiane Marques (PSDB) tem sido questionada, especialmente diante da aparente falta de cuidado com a limpeza da cidade.

O contraste entre a promessa de zelo pela comunidade e a realidade do acúmulo de lixo, especialmente em locais como Gado Bravo, onde a prefeita tem raízes, é evidente e preocupante.

A mudança de residência da prefeita para Mossoró, somada aos relatos de suas viagens a Fortaleza, levanta questões sobre seu comprometimento com Tibau.

A população, que depositou confiança em sua liderança, merece uma explicação sobre a situação atual e, mais importante, ações concretas para resolver o problema do lixo que assola a cidade.

É crucial que as autoridades municipais tomem medidas imediatas para lidar com essa questão, restaurando a limpeza e o bem-estar de Tibau.

Os moradores aguardam respostas e ações efetivas para superar essa crise de saneamento e manter a cidade limpa e segura para todos os seus habitantes e visitantes.

E é bom que os vereadores façam a sua parte sob pena de exclusão eleitoral. Afinal, cabe a eles reivindicarem melhores condições para a população tibauense.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Prefeito Gustavo Soares destaca avanços nos setores públicos assuenses em mensagem


A leitura anual do executivo municipal foi realizada na noite desta quinta-feira (15) pelo prefeito Gustavo Soares na Câmara dos Vereadores de Assú. Trazendo destaques para os inúmeros avanços vividos na cidade nos últimos anos, o chefe do executivo enfatizou a premissa da administração pública que tem investido fortemente, ano após ano, em obras estruturantes, saúde pública, educação e muito mais.

Segundo o prefeito, todas as ações da gestão são pensadas sempre com o ponto de partida para melhorias voltadas ao povo assuense, que recebe os serviços na ponta e hoje podem contar com atendimentos e serviços de alta qualidade.


“Assú é uma cidade formada por mulheres e homens de muita coragem e grande honra. Tenham certeza de que o trabalho que estamos realizando juntos está moldando não apenas o presente, mas também está projetando o futuro de nossa cidade”, destacou o prefeito.


Sobre os feitos da gestão para a administração, o gestor destacou as áreas da saúde e educação, onde foram realizadas obras e ações significativas que melhoraram a qualidade de vida da população. Também foi pontuado os avanços frente à iluminação, pavimentação e revitalização urbana, laços sociais e culturais, promoção de grandes eventos como a retomada do auto de São João, no São João Mais Antigo do mundo. E o carnaval, que além da alegria também traz oportunidade de trabalho e renda para os empreendedores.


“Refletindo sobre tudo o que foi feito, posso afirmar com convicção que valeu a pena cada esforço. Agradeço a todos vocês por serem parte desta incrível jornada. Muito obrigado e que tenhamos um ano de grandes realizações, alegrias e mais resultados. Meu forte abraço a todas e todos”, concluiu.

 

Fuga espetacularizada

Vez por outra alguma obra de ficção parece ser resgatada para que a sociedade tenha noção de que tudo o que pode ser pensado corre o risco de concretização. Com ressalvas analógicas, a realidade vivenciada em Mossoró lembra um texto que é debatido em semestres iniciais do curso de Direito: O caso dos exploradores de caverna (leia aqui). Evidentemente que a fuga de dois detentos do Presídio Federal de Mossoró não tem ligação direta ou indireta com o Juspositivismo ou Jusnaturalismo. E o que remete, necessariamente, ao caso fictício é o aparato estatal utilizado: no texto, para resgatar os espeleólogos sobreviventes, 10 pessoas morrem, além do investimento. No caso real, quanto está se gastando para a espetacularização relacionada à caçada aos fugitivos?

O blog não quer dizer, com essa questão, que não se deva ir atrás dos dois fugitivos. Apenas apresentando a ideia que sempre se faz presente quando acontece algo do gênero e, efetivamente, suscita tantas outras dúvidas: se o Governo Federal sabia que a estrutura, em obra, do Presídio Federal, estaria falha, por quais motivos não reforçou a segurança?

Além de que existe algo que não foi devidamente explicado: se o presidio é de segurança máxima e se fica apenas um apenado por cela, como foi que dois fugiram? Implica dizer que, em algum momento, houve diálogo entre eles? A fuga, aparentemente não planejada, teria sido facilitada? Como os presos danificaram a parte do teto em que fica a luminária? Se usaram algum equipamento, quem possibilitou o acesso?

Como se vê, a espetacularização que se faz serve para que não se tenha resposta para tais dúvidas. O Governo está fazendo o correto? Sim, está. É culpa da atual gestão federal? Claro que não. Outros presidentes passaram e deveriam ter olhado, também, para a necessidade de adequação da estrutura dos presídios.

Resta esperar que os dois fugitivos sejam recapturados e que, verdadeiramente, nenhuma fuga volte a acontecer, como afirmou o ministro Ricardo Lewandowski. Contudo. garantia zero para tal. Assim como aconteceu em Mossoró, não se sabe se existem diálogos de presos em outras unidades prisionais federais.


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Prefeitura do Assú trabalha para recuperação de danos causados pelas chuvas


As Secretarias de Obras e Serviços Públicos de Assú informam à toda população que desde a tarde desta quarta-feira (14), as equipes e prestadores de serviços das pastas estão atuantes nos serviços de reparação de danos causados pelas fortes chuvas que atingiram a cidade.

Um mapeamento de localidades e prédios públicos que precisam do reparo foi realizado e, diante da necessidade e prioridade de cada um deles, todos receberão seus devidos reparos.


A gestão municipal também conta com a colaboração de toda comunidade, seja na zona urbana ou rural, tendo em vista que o trabalho será realizado em todos os pontos necessários com a maior celeridade possível.

 

Dinheiro público financiando a folia e a promoção pessoal de gestores durante o carnaval

Pelo Brasil afora mais um carnaval, e com ele vem uma sombra sinistra que paira sobre a festividade: o uso questionável e muitas vezes ilegal de recursos públicos para promover interesses pessoais de gestores políticos.

Enquanto milhões são gastos em desfiles, blocos de rua e festas, denúncias recentes têm lançado luz sobre o obscuro mundo do desvio de verbas públicas. 

A folia, que deveria ser um momento de celebração e cultura, tem sido manchada por alegações de má gestão e corrupção.

De acordo com relatos alarmantes, parte significativa dos recursos destinados ao Carnaval é desviada para promover a imagem de políticos em busca de popularidade e prestígio.

Denúncias recentes apontam para um esquema elaborado, no qual verbas públicas são direcionadas para financiar eventos carnavalescos que, ao invés de beneficiar a população, servem como palco para a promoção pessoal de gestores políticos.

Desfiles, camarotes VIPs e festas exclusivas tornam-se ferramentas de autopromoção, enquanto os verdadeiros interesses da sociedade são deixados de lado.

Entre os casos mais preocupantes, destacam-se relatos de prefeitos, governadores e demais autoridades direcionando recursos públicos para financiar a presença em camarotes luxuosos e caros, visando promover suas próprias imagens e angariar apoio político.

Enquanto isso, áreas essenciais como saúde, educação e segurança enfrentam carências e deficiências crônicas, demonstrando o desvio de prioridades por parte dos gestores públicos.

A utilização indevida de recursos públicos para a promoção pessoal durante o Carnaval é apenas a ponta do iceberg de um sistema corrupto e injusto que permeia a política brasileira.

Enquanto os cidadãos enfrentam dificuldades e privações, os responsáveis por zelar pelo bem-estar coletivo priorizam seus próprios interesses, utilizando-se do dinheiro do contribuinte para garantir sua permanência no poder.

Diante dessas revelações chocantes, a sociedade clama por transparência, responsabilidade e punição para aqueles que desviam os recursos públicos em benefício próprio.

É hora de reivindicar uma gestão ética e honesta, na qual o dinheiro do povo seja utilizado para o bem comum, e não para a promoção pessoal de políticos inescrupulosos.

Enquanto as ruas se enchem de foliões, é crucial lembrar que o Carnaval é muito mais do que uma simples festa: é um reflexo da sociedade e de seus valores.

E é hora de garantir que esses valores sejam respeitados e preservados, não apenas durante a folia, mas em todos os dias do ano.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

‘A Prefeitura gasta milhões com marketing e propaganda’

 

O vereador Tony Fernandes é o entrevistado do blog neste Carnaval. Aproveitando que o momento requer análise sobre a gestão municipal, ações anunciadas e o que deixa a desejar, o parlamentar afirma que falta zelo com a verba pública e cita aditivo de quase R$ 500 mil para obra já concluída. Além disso, ele diz que existem, claramente e já observada pelo olhar de quem mora na periferia, duas Mossoró: a real e a criada nas redes sociais. “A Prefeitura gasta milhões com marketing e propaganda, mas pode perguntar nas ruas ao povo”, comentou. O vereador também fala sobre a verba que o prefeito Allyson Bezerra utiliza e direciona ao programa Mossoró Realiza, que na verdade vem a ser, ainda, fruto do Finisa. Nesta entrevista, Tony discorre ainda sobre o campo das conversas envolvendo 2024. Confira:

Diante desse cenário envolvendo empresa com sede que não existe, falta de transparência e com a gestão encobrindo erros, é possível dizer que a administração mossoroense está perdida?

- Sim, claramente a Prefeitura não fiscaliza minimamente seus contratos e não tem zelo com o dinheiro público. Devemos relembrar ainda que a gestão “deu fim” a quase R$ 500 mil de um aditivo para uma obra já concluída, como foi no corredor cultural, ou mesmo o contrato de R$ 2,4 milhões com escritório de advocacia, mesmo a prefeitura mantendo uma procuradoria com profissionais concursados e qualificados.

 

As redes sociais do prefeito, bem como de seus assessores, projetam uma Mossoró que está bem administrada, com obras e em franco desenvolvimento. Essa é a realidade?

- Não é a realidade. A Prefeitura gasta milhões com marketing e propaganda, mas pode perguntar nas ruas ao povo, que a resposta não vai corresponder, pois recebemos diariamente denúncia de descaso na saúde, bem como na educação, como escolas que estão fechadas há mais de um ano, como é o caso da escola Ronald Pinheiro, e os alunos sendo prejudicados com aulas 100% remotas, que não têm o mesmo rendimento, ou mesmo obras inacabadas como o vuco-vuco, e sem esquecer da passagem molhada na comunidade Mulunguzinho que rompeu pouco tempo depois da mega inauguração.

 

Caso não existissem os recursos do Finisa, como estaria a Mossoró real?

- O prefeito utilizou os recursos do Finisa, contratado pela gestão passada, para executar ou inaugurar várias obras na cidade, mas tenta confundir a população de que tudo é fruto do Mossoró Realiza, idealizado em sua gestão, mas o pior mesmo é que foi contratado outro empréstimo logo em seguida sem “fazer conta” de que a população pagará dois empréstimos ao mesmo tempo, inclusive juros altíssimos.

 

Algumas verbas, de emendas, chegaram a voltar devido ao fato do prefeito não querer “dar crédito” a quem foi atrás do dinheiro. Essa é uma visão de administração moderna?

- Isso é péssimo para um gestor. É agir como se o dinheiro fosse do prefeito e não do povo. E quem sofre é a população, que busca o legislativo em busca de emendas para diversos setores necessitados, e já esquecidos pelo poder público, como é o caso da saúde (onde podemos destacar emendas para UBS, Liga do Câncer, causa animal, CER), como assistência social (como Amantino Câmara, acessibilidade de equipamentos públicos), e mesmo as associações de pessoas com deficiência, em que todos os anos são beneficiadas com emendas parlamentares IMPOSITIVAS, e mesmo assim, em ato autoritário e ilegal, o prefeito não realiza o pagamento. Afinal, para onde está indo o dinheiro? A falta de transparência da gestão não permite essa resposta.

 

Recentemente a secretária de Saúde postou vídeo em suas redes sociais dando conta estar sendo perseguida pelo fato de, também, a gestão estar fazendo o que não se faz há 70 anos? Onde estariam essas ações?

- De fato não sei onde estão essas ações. O que vejo são usuários da rede pública de saúde nos procurando para denunciar que há anos tenta uma consulta especializada e que o município só ligou para a família 2 anos depois da solicitação, sendo que o paciente já tinha falecido 10 meses antes. É triste. A falta de insumos também é uma realidade. Recebemos inclusive ofício da comissão de saúde da OAB, que tem sido buscada também com tais denúncias.

 

Como está o diálogo da oposição sobre candidato único para enfrentar o prefeito?

- Alguns partidos nos procuraram com esse intuito, mas ainda está sendo discutido com o nosso grupo.

 

O senhor vê que seria possível unir todos em torno de um mesmo propósito?

- Acho difícil, mas não precisa uma "chapa" única para ser competitivo. Tivemos como exemplo a eleição de 2020 com vários candidatos.

 

O senhor está confortável no atual partido? Existe sintonia com as outras agremiações partidárias?

- Estamos de saída do SDD e com conversar avançadas com os diretores do Avante.

 

Caso haja algum revés em torno do seu projeto político, tem um plano B?

 - Temos o Plano A, B e C.... Mas não podemos revelar nesse momento.

domingo, 11 de fevereiro de 2024

Circuito Gente Feliz, no Carnaval de Assú


O Circuito Gente Feliz, no Carnaval de Assú, teve mais uma linda e grandiosa noite de festa neste domingo (11). Uma noite tranquila, em que o público lotou as ruas da cidade em festa e harmonia com segurança pública sendo realizada e pontos de saúde para atender toda população.

A noite começou pelo comando de Nuzio Medeiros, em seguida, por Arte do Samba.


A grande estrela da noite foi Michele Andrade que trouxe mais uma vez para Assú todo seu talento e animação, levando a multidão a uma noite de Carnaval inesquecível.